Vinhos

O Masseria Pizzariello vintage é um blend criado para comemorar o centenário da vinícola: Um único vinho de um vinhedo da Masseria da família. Para preservar todo potencial das uvas Aglianico, Primitivo e Negroamaro a colheita é realizada durante a noite. Estas uvas de tirar o fôlego tornaram-se um vinho indescritível, onde se combinam frutado perfeito, nobreza de notas de especiarias, tanino quente e equilíbrio de acidez fina. 

Vinho Susumaniello Rosé produzido na província de Taranto.

As masserias são fazendas antigas construídas em pedra, muito tradicionais da região de Puglia, na Itália, estas construções surgiram entre os séculos XVI e XVIII como forma de proteger animais e alimentos de roubos por causa das invasões que a região sofria. Estas construções eram a base do trabalho no campo e fonte da economia rural da região. Esta linha é uma homenagem a estas construções, por isso o rótulo traz os desenhos da tradicional construção 

As masserias são fazendas antigas construídas em pedra, muito tradicionais da região de Puglia, na Itália, estas construções surgiram entre os séculos XVI e XVIII como forma de proteger animais e alimentos de roubos por causa das invasões que a região sofria. Estas construções eram a base do trabalho no campo e fonte da economia rural da região. Esta linha é uma homenagem a estas construções, por isso o rótulo traz os desenhos da tradicional construção. 

Seleção final dos cachos;- Desengace das uvas frescas;- Maceração pré-fermentativa a frio;- Uso de leveduras selecionadas; - Fermentação alcoólica com temperatura entre 26ºC e 28ºC;- Prensagem descontínua delicada;- Fermentação malolática;- Maturação de 100% do vinho em grandes barris de carvalho durante 15 meses;- Afinamento em tanques de aço inoxidável durante 9 meses;- Estabilizações, envase e rotulagem

O conceito da palavra Poggio se refere ao terreno com leve angulação em direção à colina, representando com exatidão a localização desse microterroir. Este vinhedo está localizado ao lado da principal estrada que percorre a costa da Toscana, conhecida pelo nome de Via Aurelia. O solo é composto predominantemente por areia, confirmando a proximidade com o mar que fica a 800 metros de distância do vinhedo. Terroir: Altitude: 80/100 metros acima do nível do mar Exposição solar: Oeste Densidade: 6.500 plantas por hectare

O conceito da palavra Poggio se refere ao terreno com leve angulação em direção à colina, representando com exatidão a localização desse microterroir. Este vinhedo está localizado ao lado da principal estrada que percorre a costa da Toscana, conhecida pelo nome de Via Aurelia. O solo é composto predominantemente por areia, confirmando a proximidade com o mar que fica a 800 metros de distância do vinhedo. 

Poggio ai Ginepri Bolgheri DOC é composto por Cabernet Sauvignon, Cabernet Franc, Merlot e Petit Verdot vinificados separadamente e extraídos por prensagem suave. Um excelente vinho com estrutura definida e concentração pronunciada. 

Terroir:

Altitude: 80/100 metros acima do nível do mar

Exposição solar: Oeste

Densidade: 6.500 plantas por hectare

Para descrever um vinho é necessário conhecer sua origem, a paisagem, o lugar, o ambiente de onde nasce. Só assim é possível compreender plenamente sua natureza. 

Villa Donoratico é um vinho decididamente consistente e complexo, que revela uma ligação profunda com o território de onde se originou.

Argentiera Bolgheri DOC Superiore extrai sua força e singularidade do magnífico território em que é gerado. As uvas provêm dos melhores vinhedos da propriedade, sendo elaborado pelo encontro dos varietais Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc, tornando-se um vinho de sabor rico e sedoso. 

A longa maturação em barricas de carvalho francês, o protagonismo e estrutura da Cabernet Sauvignon e o Terroir único da Tenuta Argentiera fazem deste vinho uma das maiores expressões da região de Bolgheri. 

Entre os vinhedos históricos de Barolo, Bricco delle viole é o mais alto e o mais próximo dos Alpes. Eleva-se de 400 a 480 metros acima do nível do mar, no cume ocidental da aldeia. Seu nome, “Colina das Violetas”, tem origem no flores que desabrocham cedo aqui devido à perfeita exposição a sul. Acima dos nevoeiros, Bricco delle Viole desfruta do nascer do sol mais cedo e do último pôr do sol todos os dias. Graças às suas vinhas que datam de 1949, uma dramática variação de temperatura diurna eesta luz pura, Bricco delle Viole gera um Barolo sofisticado e profundo DOCG de aromáticos brilhantes, taninos cinzelados e mineralidade sutil.

Ravera é o vinhedo mais importante da Comune di Novello. As videiras crescem em um subsolo muito complexo onde margas misturam-se com arenitos e argilas do período serravaliano. As parcelas estão localizadas o anfiteatro mais meridional, entre 320 e 340 metros de altitude. Isto é um terroir que oferece um buque aromático único. 

PREMIAÇÕES

97 Pontos | Bruce Sanderson - Wine Spectator

96+ | Gary Walsh - The wine front 2020

96 Pontos | Kerin O'Keefe - Wine Enthusiast 2020

O icônico Barolo Albe DOCG é uma homenagem aos viticultores pioneiros, que nas décadas de 1950 e 1960 perceberam o verdadeiro potencial da região, onde a união de pequenos lotes de vinhedos fez com que o equilíbrio, elegância e longevidade fossem alcançados.

"Um Barbera que comporta-se com um Barolo". Essa é a expressão usadas por antigos viticultores piemonteses para designar grandes vinhos tintos feitos exclusivamente com Barbera.

O objetivo da elaboração deste exemplar é evidenciar a pureza aromática característica da casta Nebbiolo.

A filosofia da Vinícola G.D. Vajra é valorizar o que a natureza proporciona. Acreditam que a essência do vinho vem dos vinhedos, do solo, das raízes.

G.D. Vajra Dolcetto d’Alba é uma homenagem ao varietal que lhe origina. Tipicamente italiana, por muitas vezes a casta Dolcetto foi ignorada e subestimada. Convictos da qualidade da matéria-prima em solo piemontês, a vinícola G.D. Vajra elaborou este tinto extremamente harmônico e gastronomicamente versátil. O nome Dolcetto vem da palavra piemontesa "duset" ou "dosset". Refere-se às duas colinas onde esta variedade originou-se, mas também à baixa acidez e maciez do varietal, que proporciona um perfil mais suave.

Grandes conhecedores acreditam que a alquimia do vinho está na concepção do corte, onde a sinergia entre distintas castas são reveladas no ato da degustação. Este exemplar é constituído de cinco variedades típicas da Itália, onde três delas são amplamente difundidas, como Barbera, Dolcetto e Nebbiolo, além das pouco conhecidas e não por isso menos valorosas, Freisa e Albarossa. Para complementar a sinfonia de aromas e sabores, a icônica casta francesa Pinot Noir participa do corte de forma sutil e harmônica.

A Chardonnay é uma uva plantada em quase todas as regiões do mundo e uma das castas preferidas para a produção de Champagne, pela elegância, pela intensidade aromática e pela complexidade que confere ao vinho. A história da uva Chardonnay se origina de uma aldeia do mesmo nome em Macon que fica na região francesa da Borgonha, local mundialmente famoso. Acredita-se que o vinho Chardonnay foi distribuído por toda a França por monges cistercienses.

O nome desta linha significa “Loggia das Colinas”. A “loggia” é um tipo de galeria rústica que é aberta de um lado. As pessoas tradicionalmente se reuniam lá para comer e comemorar o fim da colheita.

A vinícola fundada por imigrantes italianos em 1905 passou por uma significativa transformação em 1969, quando foi adquirida pela família Nieto Senetiner. Desde então, tornou-se uma das principais referências da Argentina e conquistou grande prestígio internacional.

Testemunha viva e protagonista da rica história da viticultura nacional, GIMENEZ MENDEZ promove a sua marca 100 ANOS, criando este ícone merecedor de prémios e pontuações de excelência.

Como as notas do acordeon que flutuam sobre a noite de Buenos Aires e seus tangos, com esta linha captamos a essência da Argentina e suas variedades de maior sucesso: Chardonnay, Torrontés, Cabernet Sauvignon e Malbec. A busca nesta linha é poder capturar o perfil aromático de cada varietal.

Como as notas do acordeon que flutuam sobre a noite de Buenos Aires e seus tangos, com esta linha captamos a essência da Argentina e suas variedades de maior sucesso: Chardonnay, Torrontés, Cabernet Sauvignon e Malbec.

Torrontés é a única cepa considerada nativa da Argentina, e pode-se considerar que seus vinhos são produzidos quase que exclusivamente nesse país, pois há somente algumas vinhas dessa variedade fora da Argentina, no Chile, no Peru, no Uruguai, na Califórnia e na Nova Zelândia.

A uva Bonarda é de cultivo difícil, mas que se aclimatou perfeitamente bem na Argentina. Muito suscetível a doenças causadas por fungos, e é necessário um período de maturação da uva extremamente longo para garantir a produção de vinhos de qualidade, com elegantes taninos e aromas atraentes.

Este vinho têm o nome da filha de Federico J. Benegas Lynch: Luna (Cabernet Sauvignon). Caracteriza-se pela fruta fresca, suave e elegante. Vinhos que surpreendem pela intensidade, redondeza, equilíbrio e aroma elegante.

A Bodega Cerro Chapeu lidera o desenvolvimento das exportações de vinhos do Uruguai, a região vinícola da América do Sul. As propriedades de Cerro Chapeu estão localizadas no ambiente mais puro, de acordo com os índices de sustentabilidade ambiental (ESI) das Universidades de Columbia e Yale.

O nome do vinho – Concreto – não foi dado à toa. Trata-se de um 100% Malbec, originado no vinhedo da Zuccardi chamado Piedra Inifita, muito rochoso e com rico depósito de material calcário. O vinho foi fermentado em tanques de concreto apenas com leveduras nativas (sendo que metade das uvas foram fermentadas com cachos inteiros). Depois de pronto, o vinho estagiou também em tanques de concreto, sem nunca ter visto qualquer carvalho. É um vinho que surpreende pela elegância, por seu caráter mineral e por sua estrutura vertical. No nariz, combina aromas herbáceos com frutas vermelhas, que também estão presentes no paladar, mas lá ganham toques minerais únicos e grande acidez. Um dos ícones da vinícola e certamente entre os maiores Malbecs da Argentina.

A Barone Montalto têm uma missão importante na região: produzir vinhos com a alma siciliana, mas com uma interpretação moderna. Para isso, procura os melhores terroirs sicilianos para o cultivo de uvas de excepcional qualidade.

A Caldirola foi fundada em 1897, como uma simples osteria, na comuna de Missaglia na região da Lombardia. Com o passar dos anos, a competente empresa familiar passou a ter seu maior sucesso com a comercialização de vinhos. Naturalmente acabou se aprofundando no mercado como engarrafadora, posteriormente adquirindo algumas vinícolas e chegando a ser no início deste século, a líder italiana no mercado de varejo em larga escala.

Este rótulo tem como objetivo conectar pessoas com culturas e fazer parte de momentos especiais através do nosso DNA inovador, entregamos marcas com propósito.

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O incomparável Argento Single Block Organic Malbec é a melhor expressão do terroir de Paraje Altamira, microrregião situada no emblemático Vale de Uco - Mendoza, berço dos vinhos argentinos mais premiados mundo a fora. O grande diferencial de um exemplar categorizado com Single Block é a criteriosa seleção de microterrois dentro de diversos vinhedos, segmentados em blocos de acordo com o perfil de solo e idade das videiras. 

Vermelho rubi. Frutas vermelha maduras finalizado com sutis notas florais. Paladar macio
e ligeiramente tânico.

A partir da seleção das uvas com as melhores características, nascem os vinhos Tomero 100% varietais. Uma homenagem ao nobre ofício do homem que tem a chave da torneira do coração de Mendoza, responsável por abrir e fechar a entrada de água que vem da Cordilheira dos Andes, que irriga fazendas e vinhedos.

Um vinho originado de vinhas velhas que são cultivadas de acordo com a tradição da família. Vinho intenso que traz todo potencial da uva primitivo no Terroir de Manduria. 

Corte Camarì representa um vislumbre de um ecossistema equilibrado.

Corte Camarì representa um vislumbre de um ecossistema equilibrado: um círculo harmonioso entre o homem, o meio ambiente e seus habitantes. As uvas provém da ilha, onde o microclima perfeito garante uma maturação excepcional das uvas, além da sincergia com as práticas agrícolas que permitem a manutenção do meio ambiente.

Verdadeiro clássico italiano, o Campofiorin é produzido pela técnica de dupla fermentação, que consiste em pacificar uma parte das uvas e adicionar estas pacificadas ao vinho elaborado com uvas frescas.

A maceração carbônica é uma técnica milenar de vinificação sem esmagamento e desengace das uvas. A vinícola Pizzorno adaptou a técnica à variedade Tannat, sendo a única que a produz comercialmente. É necessário um cuidado especial para conseguir a sua elaboração, que começa desde o vinhedo, resultando em um vinho jovem, leve e bem aromático.

É comum associar Malbec à Argentina, Cabernet Sauvignon aos Estados Unidos, Carménère ao Chile, Tempranillo à Espanha e Tannat ao Uruguai. Isso porque, independente de sua origem, elas encontraram um lar perfeito para desabrocharem o melhor de si. No caso da Tannat, uva nativa do Sudoeste Francês, encontrou no Uruguai clima e solo perfeitos para fincar suas raízes e conceber vinhos cheios de vida. Este Pizzorno Don Próspero Tannat 2012 traz engarrafada a plenitude desta casta traduzida em aromas de figos secos, flores, ameixas maduras, geleia de framboesa, anis e carvalho. Em boca, é encorpado, redondo e exuberante, perfeito para acompanhar comida.

A Tannat é uma uva de origem francesa, mais precisamente do Madiran, sudoeste da França. Foi levada para o Uruguai por acaso pelo imigrante basco Pascoal Harriague por volta de 1870 e hoje simboliza a viticultura do país.Esta tinta ficou popular pelos benefícios que oferece à saúde, uma uva tânica, rica em polifenóis que agem como antioxidantes naturais e previne doenças cardiovasculares e o câncer, entre outros benefícios.

Um Chardonnay para todos os dias, um jantar a dois, um dia depois do trabalho, a comemoração de uma boa notícia, brinde o agora!

Com experiência bicentenária na viticultura italiana, a vinícola Ricossa Antica Casa elaborou este Dolcetto d’Asti DOC encantador. Apresentando um vinho de caráter fresco, e que traz ótima estrutura e vivacidade em seus goles.

Um vinho branco bastante fresco, demonstra em seu aroma aromas florais e em boca acidez média com notas minerais e de maçã verde.

Do mais tradicional ao mais moderno, a Brancaia sempre surpreende com o caráter de seus exemplares, e não é diferente com este Chianti Clássico.