Vinhos

Para descrever um vinho é necessário conhecer sua origem, a paisagem, o lugar, o ambiente de onde nasce. Só assim é possível compreender plenamente sua natureza. 

Villa Donoratico é um vinho decididamente consistente e complexo, que revela uma ligação profunda com o território de onde se originou.

Argentiera Bolgheri DOC Superiore extrai sua força e singularidade do magnífico território em que é gerado. As uvas provêm dos melhores vinhedos da propriedade, sendo elaborado pelo encontro dos varietais Cabernet Sauvignon, Merlot e Cabernet Franc, tornando-se um vinho de sabor rico e sedoso. 

A longa maturação em barricas de carvalho francês, o protagonismo e estrutura da Cabernet Sauvignon e o Terroir único da Tenuta Argentiera fazem deste vinho uma das maiores expressões da região de Bolgheri. 

Entre os vinhedos históricos de Barolo, Bricco delle viole é o mais alto e o mais próximo dos Alpes. Eleva-se de 400 a 480 metros acima do nível do mar, no cume ocidental da aldeia. Seu nome, “Colina das Violetas”, tem origem no flores que desabrocham cedo aqui devido à perfeita exposição a sul. Acima dos nevoeiros, Bricco delle Viole desfruta do nascer do sol mais cedo e do último pôr do sol todos os dias. Graças às suas vinhas que datam de 1949, uma dramática variação de temperatura diurna eesta luz pura, Bricco delle Viole gera um Barolo sofisticado e profundo DOCG de aromáticos brilhantes, taninos cinzelados e mineralidade sutil.

Ravera é o vinhedo mais importante da Comune di Novello. As videiras crescem em um subsolo muito complexo onde margas misturam-se com arenitos e argilas do período serravaliano. As parcelas estão localizadas o anfiteatro mais meridional, entre 320 e 340 metros de altitude. Isto é um terroir que oferece um buque aromático único. 

PREMIAÇÕES

97 Pontos | Bruce Sanderson - Wine Spectator

96+ | Gary Walsh - The wine front 2020

96 Pontos | Kerin O'Keefe - Wine Enthusiast 2020

O icônico Barolo Albe DOCG é uma homenagem aos viticultores pioneiros, que nas décadas de 1950 e 1960 perceberam o verdadeiro potencial da região, onde a união de pequenos lotes de vinhedos fez com que o equilíbrio, elegância e longevidade fossem alcançados.

"Um Barbera que comporta-se com um Barolo". Essa é a expressão usadas por antigos viticultores piemonteses para designar grandes vinhos tintos feitos exclusivamente com Barbera.

O objetivo da elaboração deste exemplar é evidenciar a pureza aromática característica da casta Nebbiolo.

A filosofia da Vinícola G.D. Vajra é valorizar o que a natureza proporciona. Acreditam que a essência do vinho vem dos vinhedos, do solo, das raízes.

G.D. Vajra Dolcetto d’Alba é uma homenagem ao varietal que lhe origina. Tipicamente italiana, por muitas vezes a casta Dolcetto foi ignorada e subestimada. Convictos da qualidade da matéria-prima em solo piemontês, a vinícola G.D. Vajra elaborou este tinto extremamente harmônico e gastronomicamente versátil. O nome Dolcetto vem da palavra piemontesa "duset" ou "dosset". Refere-se às duas colinas onde esta variedade originou-se, mas também à baixa acidez e maciez do varietal, que proporciona um perfil mais suave.

Grandes conhecedores acreditam que a alquimia do vinho está na concepção do corte, onde a sinergia entre distintas castas são reveladas no ato da degustação. Este exemplar é constituído de cinco variedades típicas da Itália, onde três delas são amplamente difundidas, como Barbera, Dolcetto e Nebbiolo, além das pouco conhecidas e não por isso menos valorosas, Freisa e Albarossa. Para complementar a sinfonia de aromas e sabores, a icônica casta francesa Pinot Noir participa do corte de forma sutil e harmônica.

O nome desta linha significa “Loggia das Colinas”. A “loggia” é um tipo de galeria rústica que é aberta de um lado. As pessoas tradicionalmente se reuniam lá para comer e comemorar o fim da colheita.

Testemunha viva e protagonista da rica história da viticultura nacional, GIMENEZ MENDEZ promove a sua marca 100 ANOS, criando este ícone merecedor de prémios e pontuações de excelência.

A Barone Montalto têm uma missão importante na região: produzir vinhos com a alma siciliana, mas com uma interpretação moderna. Para isso, procura os melhores terroirs sicilianos para o cultivo de uvas de excepcional qualidade.

Vermelho rubi. Frutas vermelha maduras finalizado com sutis notas florais. Paladar macio
e ligeiramente tânico.

Um vinho originado de vinhas velhas que são cultivadas de acordo com a tradição da família. Vinho intenso que traz todo potencial da uva primitivo no Terroir de Manduria. 

Corte Camarì representa um vislumbre de um ecossistema equilibrado.

Corte Camarì representa um vislumbre de um ecossistema equilibrado: um círculo harmonioso entre o homem, o meio ambiente e seus habitantes. As uvas provém da ilha, onde o microclima perfeito garante uma maturação excepcional das uvas, além da sincergia com as práticas agrícolas que permitem a manutenção do meio ambiente.

Verdadeiro clássico italiano, o Campofiorin é produzido pela técnica de dupla fermentação, que consiste em pacificar uma parte das uvas e adicionar estas pacificadas ao vinho elaborado com uvas frescas.

É comum associar Malbec à Argentina, Cabernet Sauvignon aos Estados Unidos, Carménère ao Chile, Tempranillo à Espanha e Tannat ao Uruguai. Isso porque, independente de sua origem, elas encontraram um lar perfeito para desabrocharem o melhor de si. No caso da Tannat, uva nativa do Sudoeste Francês, encontrou no Uruguai clima e solo perfeitos para fincar suas raízes e conceber vinhos cheios de vida. Este Pizzorno Don Próspero Tannat 2012 traz engarrafada a plenitude desta casta traduzida em aromas de figos secos, flores, ameixas maduras, geleia de framboesa, anis e carvalho. Em boca, é encorpado, redondo e exuberante, perfeito para acompanhar comida.

Já ouviu falar da uva Marselan? Ela é um cruzamento entre as uvas Cabernet Sauvignon e Grenache. Ela tem cores intensas, produz vinhos bastante aromáticos, principalmente frutas negras. Essa é uma ótima oportunidade de provar já que é um vinho que não tem um caráter barricado. Experimente!

A Tannat é uma uva de origem francesa, mais precisamente do Madiran, sudoeste da França. Foi levada para o Uruguai por acaso pelo imigrante basco Pascoal Harriague por volta de 1870 e hoje simboliza a viticultura do país.Esta tinta ficou popular pelos benefícios que oferece à saúde, uma uva tânica, rica em polifenóis que agem como antioxidantes naturais e previne doenças cardiovasculares e o câncer, entre outros benefícios.

Com experiência bicentenária na viticultura italiana, a vinícola Ricossa Antica Casa elaborou este Dolcetto d’Asti DOC encantador. Apresentando um vinho de caráter fresco, e que traz ótima estrutura e vivacidade em seus goles.

Do mais tradicional ao mais moderno, a Brancaia sempre surpreende com o caráter de seus exemplares, e não é diferente com este Chianti Clássico.

A alquimia, uma antiga disciplina filosófica e espiritual praticada em civilizações de todo o mundo, tem forte presença em Piriápolis, a grande obra de Francisco Piria.
Combina técnica, mistério e identidade para alcançar a perfeição.

A riqueza e diversidade do solo e a proximidade com o Oceano Atlântico são a mistura perfeita para obter vinhos com um carácter particular. As diferentes castas deste vinho são colhidas à noite e recebem um cuidado meticuloso para extrair o seu máximo potencial.

As parcelas selecionadas para esta linha estão localizadas na encosta do morro voltada para o Atlântico, a dois quilômetros da costa. Lá, as raízes exploram em solos rochosos e as uvas amadurecem recebendo a brisa fresca do mar.

As uvas são originárias de vinhedos a dois quilômetros da costa, e as parcelas deste merlot estão na encosta nordeste da colina. Lá as raízes exploram os solos rochosos e as uvas amadurecem recebendo a brisa fresca do mar.