Vinho amarelo esverdeado com reflexos em palha, contém notas levemente tostadas e frutas de polpa branca como lichia. Com corpo leve a médio, apresenta bom volume de boca e acidez media.

Vinho branco amarelo esverdeado, com notas de frutas cítricas, flores e hortelã. Apresenta mineralidade e frescor, além de um corpo médio que traz untuosidade e media persistência, ancorado por uma acidez vibrante e álcool equilibrado.

Elaborado com uvas cultivadas em Western Cape na África do Sul, antigamente, o lar do Leão de Cape Mountain, conhecido como o rei da África.

Elaborado com uvas cultivadas em Western Cape na África do Sul, antigamente, o lar do Leão de Cape Mountain, conhecido como o rei da África.

Abrigado nas encostas das montanhas Simonsberg, Backsberg está localizada a meio caminho entre Paarl e Stellenbosch e cerca de 40 minutos da Cidade do Cabo. Simon Back, proprietário da quarta geração, e sua equipe estão empenhados em preservar a rica herança de 100 anos de Backsberg, ao mesmo tempo em que dão passos largos como precursores em áreas como sustentabilidade e conservação.

Namaqua é considerada uma das maiores vinícolas sul-africanas. Especializada na elaboração de vinhos repletos de fruta e elegância, objetivando evidenciar o perfil varietal de cada casta de uva. O delicado e refrescante Namaqua Chenin Blanc representa mais do que as características do varietal, mas também o legado dos primeiros viticultores que exploraram o terroir da África do Sul, tornando o país uma referência no cultivo desta casta branca. A origem da Chenin Blanc é francesa, mais precisamente do Vale do Loire. Embora seja cultivada em diversos países, foi na África do Sul que encontrou as condições perfeitas para resultar em vinhos muito versáteis, adequando-se ao microclima de cada região.

Coloração Rubi com tons violáceos. Aroma frutado lembrando frutas vermelhas. Em boca, elegante, com bom corpo, paladar muita agradável e excelente persistência. Ideal para acompanhar bacalhau, massa al pesto, entrecot grelhado e queijos médios. 

Apresenta umabela coloração rosa salmão. No aroma é elegante lembrando frutas tropicais como lichia. Tem notas de morango e framboesa, com toques florais e um leve adocicado. No paladar é fresco e jovem, com uma acidez vibrante que traz uma boa refrescância, com estrutura. Sua persistência é média e tem retrogosto de notas frutadas e florais

Apresenta umabela coloração rosa salmão. No aroma é elegante lembrando frutas tropicais como lichia. Tem notas de morango e framboesa, com toques florais e um leve adocicado. No paladar é fresco e jovem, com uma acidez vibrante que traz uma boa refrescância, com estrutura. Sua persistência é média e tem retrogosto de notas frutadas e florais.

Coloração Rubi com tons violáceos. Aroma frutado lembrando frutas vermelhas. Em boca, elegante, com bom corpo, paladar muita agradável e excelente persistência. Ideal para acompanhar bacalhau, massa al pesto, entrecot grelhado e queijos médios. 

Hoje, bem no coração de Bento Gonçalves, a Vinícola Aurora é a maior do Brasil. Mais de 1.100 famílias se associaram à cooperativa, sendo a produção orientada por técnicos que, diariamente, estão em contato com o produtor – fornecendo toda a assistência necessária.

Com coloração rubi. Aroma intenso a frutos vermelhos quando novo evoluindo para especiarias a partir do 3º ano. Apresenta um paladar macio com estrutura e taninos de boa qualidade, fim de boca agradável.

O Miolo Lote 43 é a homenagem ao italiano Giuseppe Miolo, patriarca da família, que chegou ao sul do Brasil no ano de 1897, na região em que hoje está localizado o belo Vale dos Vinhedos. O vinho carrega o nome da terra comprada pelo imigrante no ano da sua chegada. Em 2008, estas terras ficaram dentro da demarcação com Denominação de Origem da primeira região vitivinícola do Brasil.

O Miolo Lote 43 é a homenagem ao italiano Giuseppe Miolo, patriarca da família, que chegou ao sul do Brasil no ano de 1897, na região em que hoje está localizado o belo Vale dos Vinhedos. O vinho carrega o nome da terra comprada pelo imigrante no ano da sua chegada. Em 2008, estas terras ficaram dentro da demarcação com Denominação de Origem da primeira região vitivinícola do Brasil.