As uvas deste vinho são provenientes de uma quadra de vinhedo que fica de frente ao mar, promovendo a perfeita maturação em um terroir excepcional. O vinho passa 9 meses sobre borras finas (lías) para ressaltar seus aromas e sabores particulares

Da DO Rías Baixas, na Galícia, vem o rótulo branco Chan de Rosas Albariño Cuvée, criado a partir de vinhedos no Vale de Salnés, em Pontevedra.

Da DO Rías Baixas, na Galícia, vem o rótulo branco Chan de Rosas, criado a partir de vinhedos no Vale de Salnés, em Pontevedra.

A linha Origem Gran reserva nos traz a pureza varietal destes vinhos decorre justamente da sua origem. Vinhos que buscam mostrar o potencial do terroir da área costeira dos vales do Maipo e San Antônio, apresentando vinhos complexos, com identidade, caráter e personalidade. 

É a expressão das diferentes variedades de uvas que proveem dos vinhedos Vistalba, localizados no Valle de Uco. A partir da seleção das uvas com as melhores características, nascem os vinhos Tomero, 100% varietais. A origem do nome é uma homenagem ao nobre ofício do homem que tem a chave da torneira do coração de Mendoza, e é responsável por abrir e fechar a entrada de água, proveniente da Cordilheira dos Andes, que irriga fazendas e vinhedos.

A partir da seleção das uvas com as melhores características, nascem os vinhos Tomero 100% varietais. Uma homenagem ao nobre ofício do homem que tem a chave da torneira do coração de Mendoza, responsável por abrir e fechar a entrada de água que vem da Cordilheira dos Andes, que irriga fazendas e vinhedos.

Grandes conhecedores acreditam que a alquimia do vinho está na concepção do corte, onde a sinergia entre distintas castas são reveladas no ato da degustação. Este exemplar é constituído de cinco variedades típicas da Itália, onde três delas são amplamente difundidas, como Barbera, Dolcetto e Nebbiolo, além das pouco conhecidas e não por isso menos valorosas, Freisa e Albarossa. Para complementar a sinfonia de aromas e sabores, a icônica casta francesa Pinot Noir participa do corte de forma sutil e harmônica.

G.D. Vajra Dolcetto d’Alba é uma homenagem ao varietal que lhe origina. Tipicamente italiana, por muitas vezes a casta Dolcetto foi ignorada e subestimada. Convictos da qualidade da matéria-prima em solo piemontês, a vinícola G.D. Vajra elaborou este tinto extremamente harmônico e gastronomicamente versátil. O nome Dolcetto vem da palavra piemontesa "duset" ou "dosset". Refere-se às duas colinas onde esta variedade originou-se, mas também à baixa acidez e maciez do varietal, que proporciona um perfil mais suave.

A filosofia da Vinícola G.D. Vajra é valorizar o que a natureza proporciona. Acreditam que a essência do vinho vem dos vinhedos, do solo, das raízes.

"Um Barbera que comporta-se com um Barolo". Essa é a expressão usadas por antigos viticultores piemonteses para designar grandes vinhos tintos feitos exclusivamente com Barbera.

Cada nascer do sol traz uma oportunidade de fazer o que você não conseguiu fazer ontem. Viva de forma diferente ao percorrer caminhos desconhecidos, descobrindo a cada passo dado.

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Um vinho perfeito para apreciar despretensiosamente com sua pessoa favorita.

Os vinhos de corte da Bodega Vistalba são elaborados com as uvas Malbec, Cabernet Sauvignon e Bonarda, provenientes da propriedade localizada em Lujan de Cuyo. As condições climáticas de cada ano e os trabalhos executados em cada um dos lotes da propriedade definem as características das uvas que serão destinadas a cada um dos cortes.

- Seleção final dos cachos;
- Desengace das uvas frescas;
- Maceração pré-fermentativa a frio;
- Uso de leveduras selecionadas;
- Fermentação alcoólica com temperatura de 25ºC a 28ºC;
- Prensagem descontínua delicada;
- Maturação por 18 meses em barricas de carvalho francês;
- Envase;
- Maturação em cave por 12 meses;
- Rotulagem.

Coloração vermelho violáceo. Apresenta aroma de frutas vermelhas como cereja mesclada com notas de chocolate, tabaco e pimenta preta. Em boca é frutado, com taninos firmes e final persistente.