Ainda não é muito comum encontrar vinhos de  Pinot Grigio no Chile. A uva, muito popular nos Estados Unidos, é mais conhecida pelos seus exemplares italianos e norte-americanos, mas parece estar ganhando cada vez mais destaque mundo afora.

Expressa exatamente aquilo que mais gostamos nos vinhos chilenos. Imponentes aromas de ameixa e cassis ganham a taça, acompanhados por toques herbáceos e de especiarias que surgem entre uma girada e outra na taça. Seus taninos são expressivos, mas macios, e o vinho tem bom peso de boca. Ótimo opção de vinho para aperitivos e para presentear amigos que entendem de vinho.

Apesar da cor rubi profunda, o vinho é extremamente elegante e equilibrado. Seus aromas vão de ameixa, cereja e cassis a toques balsâmicos, de baunilha e especiarias, isso sem falar nas notas de pimenta vermelha e hortelã, características da Cabernet no Chile. É um vinho carnudo e suculento, que não deixa arestas no paladar. Ótima opção para abrir ao receber os amigos em casa!

Depois de estagiar por 12 meses em barris de carvalho francês, este vinho – cujas uvas foram cultivadas nos melhores vinhedos da Errázuriz no Vale do Aconcágua – ganhou ainda mais notoriedade. É impossível não dizer que é um Carménère às cegas, e seu refinamento também é algo que se fazer notar. Um vinho que indicamos para quem quer experimentar uma versão mais complexa da Carménère!

São selecionados os melhores grãos das sete castas que compõem o corte. Após a centrifugação, amadurece durante 12 meses embarricas de carvalho francês, de tostado médio, de segundo uso e posteriormente, já em garrafa, descansa nas caves subterrâneas da vinícola.

Muitas vinícolas chilenas gostariam de ter um Carménère de entrada como o 1870 da Errázuriz. Feito por um dos maiores enólogos do Novo Mundo, ele expressa a mais pura identidade da cepa francesa em território chileno em uma versão com acabamento refinado. Ótima opção para bebericar enquanto abre o apetite, este vinho é daqueles para se ter sempre à postos na adega quando for receber os amigos!